- Bruno Alves Pinto

- 22 de out.
- 1 min de leitura

Primeira Parte
Aspiração
O poema dirige-se em apóstrofe a uma menina, cuja pureza e jovialidade acendem esperança no eu lírico: os “lampejos azuis” dos olhos e a imagem de “flor celeste entre abrolhos” contrapõem inocência e mundo áspero. Alternam-se cenas de repouso e de movimento — ora a criança cisma, cansada e satisfeita dos jogos, povoando-se de sonhos “às cores do prisma”; ora voa leve “entre delícias”, tocada por carícias do favônio e pelas “brandícias” das estrelas — compondo um quadro etéreo onde natureza, luz e anjelicalidade se fundem para magnificar a infância.
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