Abril de 1895
Dia 3, quarta-feira
A Amélia do Zé Lotério é uma mulher que adora ir de casa em casa coletando informações e repassando fofocas. Helena não entende como sua avó ainda a recebe na Chácara com tanta cortesia.
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Dia 6, sábado
Zezinho, o negrinho filho de Mãe Tina, faleceu. Ele sofria de fome canina: estava guloso o tempo todo e tinha a barriga inchada. Helena assustou-se, pois brincava com ele há poucos dias, e teve pena do garoto.
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Dia 9, terça-feira
Os garotos na escola voltaram a botar apelidos nas meninas. Helena continuava a ser chamada de Tempestade, o que não considerava mal – pior seria se fosse chamada de Feiosa.
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Dia 15, segunda-feira
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Dia 18, quinta-feira
Carolina, não costuma adoecer, ficou com tosse e dor no corpo. Siá Ritinha apareceu para tratá-la e Helena passou a encarar a vizinha com bons olhos.
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Dia 19, sexta-feira
A mãe de Helena continuou doente e até avó Teodora foi visitá-la, sugerindo que a família passasse alguns dias na Chácara. Dona Carolina preferiu esperar o retorno de Alexandre para fazer a mudança.
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Dia 23, terça-feira
Helena continua a reavaliar Siá Ritinha, que segue cuidando de sua mãe com muito carinho, e considera que uma pessoa tão boa não pode ser ladra de galinhas: decide não fazer mais comentários maldosos sobre sua vida.
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Dia 29, segunda-feira
Alexandre voltou da Boa Vista, mas não pôde ficar com a esposa, deixando-a na Chácara com seus filhos. Helena desconfia que sua mãe esteja tísica, pois tosse muito e não deixa que bebam água em seu copo. Entretanto Carolina diz que é só uma gripe e que melhorará em uma semana.
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