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Resumo Por Capítulo: Memórias Póstumas de Brás Cubas

38 - A quarta edição


Convidado para jantar com Conselheiro Dutra, Brás Cubas preparou-se e resolveu dar voltas em sua sege (carroça) pela cidade. Lembrando-se de sua teoria em que afirmava que o homem é uma “errata pensante”, o narrador classifica-se, naquele momento, como sua quarta edição, ainda mal acabada, mas ornada luxuosamente.


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Seguia seu passeio quando seu relógio de bolso caiu e quebrou-se. Entrou numa ourivesaria onde, para sua surpresa, encontrou sua antiga amante Marcela – agora uma senhora já maltratada pelo tempo e por doenças. Ela herdara aquela loja de um de seus amantes que veio a falecer em seus braços. Daí em diante trabalhava vendendo muitas das joias que acumulou durante a vida.


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Brás desejava retirar-se logo dali, mas Marcela pegou o relógio quebrado e deu a um garoto que iria consertá-lo. Enquanto isso o interrogou sobre a vida que levava, se já era casado, Brás mal respondia aos questionamentos. Agora ele enxergava naquela mulher a cobiça que a movia, ela não parecia ter falta de dinheiro, mas ainda assim empenhava esforços em gerar fortunas.


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