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  • Foto do escritor: Bruno Alves Pinto
    Bruno Alves Pinto
  • 25 de jan. de 2018
  • 1 min de leitura

Atualizado: 5 de out.


Resumo Por Capítulo: Memórias Póstumas de Brás Cubas

3 - Genealogia


Tendo citado seus tios, o autor decide traçar sua genealogia.


O fundador de sua família era Damião Cubas, que tinha esse nome, “Cubas”, devido ao seu trabalho com tonéis. Damião teria juntado alguns bens por ter se desdobrado como lavrador, além das atividades como tanoeiro (quem trabalha com tonéis, com cubas). Com esse dinheiro seu filho, Luís Cubas, teve boas condições de estudo. No entanto a família do autor desprezava Damião, por ter um trabalho simples, e considerava apenas Luís, formado em Coimbra, como origem genealógica.


O pai do autor, que era bisneto de Damião, foi ainda mais longe na reescrita da história da família: alegava que “Cubas” era um apelido herdado de um cavaleiro que, lutando contra os mouros na África, teria quebrado trezentas de suas cubas. Antes de inventar essa versão, ele ainda teria tentado associar o nome de seu filho, Brás Cubas, autor deste livro, ao personagem histórico fundador da vila de São Vicente, que tinha o mesmo nome, mas a família do capitão-mor Brás Cubas teria se oposto a esta história.


Cita o que resta de sua família: sua sobrinha Valência, filha de Cotrim.




 
 
 

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