144 - Utilidade relativa
Durante a noite, porém, seu pensamento foi mudado: deveria obedecer ao pedido de sua antiga dama.
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Chegando à casa de Dona Plácida, ela estava moribunda, sozinha, em sua cama. Levou-a para a Misericórdia e em uma semana morreu. Ou melhor, amanheceu morta: saiu da vida às escondidas, da mesma forma que entrara.
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Cubas se perguntava novamente, como havia feito no capítulo 75, se era para isso que o sacristão da Sé e a doceira a colocaram no mundo. Chegou à conclusão que a vida de Dona Plácida teve sim uma utilidade: a de possibilitar seu romance com Virgília. Uma utilidade relativa, mas, afinal, o que há de absoluto no mundo?
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