121 - Morro abaixo
Em três meses tudo corria perfeitamente: Cubas dava-se bem com Sabina, com Damasceno e sua filha Nhã-loló. A lembrança de Virgília surgia em poucos momentos, logo compensada pela visão de sua nova pretendente.
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Certo dia, após assistir à missa na capela do Livramento, desciam o morro Damasceno, Cubas e Nhã-loló. Uma rinha de galos chamou a atenção do pai, que parou para assistir. O casal seguiu descendo, Brás Cubas abriu um guarda-sol e eles se beijaram. Nosso narrador descreve que naquele momento sentiu-se mais novo, como se tivesse descido o morro dos anos, de volta à sua juventude.
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Aguardaram, envergonhados, por Damasceno ao pé do morro. Ele vinha acompanhado dos demais apostadores, que comentavam a briga.
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