- Bruno Alves Pinto
- 5 de dez. de 2017
- 1 min de leitura
Atualizado: 3 de out. de 2024

54 - A pêndula
Saboreando ainda o beijo recebido, Brás Cubas deitou-se em sua cama.
Atentou-se ao barulho da pêndula do relógio: imaginou um velho diabo com dois sacos à sua frente, um da vida e outro da morte, que a cada tique-taque tirava uma moeda de um saco e jogava no outro. Continuou sua divagação sobre o tempo e a morte, percebendo que mesmo quando o relógio parava, logo ele daria corda novamente, era algo a que os homens estavam todos presos.
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