25 - Na Tijuca
Sete dias após a morte da mãe, Brás Cubas retirou-se para a chácara da família na Tijuca, acompanhado de um preto, uma espingarda, charutos e livros.
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Lá permaneceu melancólico, resignado do mundo. “Que bom é estar triste e não dizer coisa nenhuma!”, diz o autor, citando Shakespeare. No entanto, passados sete dias Brás Cubas reanimava-se: era preciso viver!
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Organizava sua partida quando o preto veio alertar-lhe que se mudavam para a casa vizinha dona Eusébia e sua filha – fruto de seu romance com Vilaça, que deixou-lhe uma boa quantia de herança após morrer. Lembrando-se do caso de 1814 (Capítulo 12) em que pregou uma peça à senhora, Brás envergonhou-se e preferiu não encontrá-la. Mas quando o preto informou-lhe que fora ela quem vestira o corpo de sua mãe defunta, o rapaz entendeu que era seu dever agradecê-la com uma visita.
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