- Bruno Alves Pinto

- 15 de jan. de 2018
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Atualizado: 13 de out.

13 - Um salto
Neste capítulo o autor dá um salto sobre seu período escolar, do qual se lembra pelos ralhos recebidos na escola, pelo aprendizado à força da palmatória e pelas diabruras que fazia quando fugia das aulas.
Dá atenção à figura de seu professor: Ludgero Barata, um senhor rabugento que vivia sozinho sua vida medíocre – quando morreu apenas um preto velho chorou sua partida. Por causa de seu sobrenome o velho era constantemente motivo de chacota dos alunos. Um dos colegas de Brás, Quincas Borba, sempre metia no bolso ou na gaveta da mesa do mestre uma barata morta, deixando-o furioso.
Este Quincas era o menino mais travesso e mimado da cidade; o pajem que o cuidava permitia que ele cabulasse as aulas; nas brincadeiras sempre encarnava o rei, o general, o supremo.
Agora a história partirá para 1822, ano da Independência.
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