
Primeira Parte
19 - Domingo do Espírito Santo
Pelo caminho o rapaz e seu padrinho cruzaram com uma folia, um antigo costume que era praticado desde mais de uma semana antes do domingo do Espírito Santo (que era aquele dia), no qual diversos garotos se caracterizavam como pastores que seguiam tocando e cantando em torno do “imperador” do Divino. Muitas linhas são usadas pelo autor para descrever mais esta tradição, sendo que essa recorrente descrição de costumes é uma marca da obra, estando presente em quase todos seus capítulos.
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Chegando à D. Maria encontraram sua sobrinha vestida e com seus cabelos arrumados de forma diferente, por conta da data especial, mas ainda assim era feia e esquisita. No entanto Leonardo sentia uma “curiosidade” misteriosa que o fazia mirar a sobrinha a todo o momento, sendo que às vezes ocorria uma rápida correspondência de olhares.
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Ao final da visita combinaram que iriam todos juntos ao Campo para ver “o fogo” (que hoje chamamos fogos), e isto causou súbito contentamento ao Leonardo.
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