Parte III - Lira IV
Nesta lira, Tomás Antônio Gonzaga cria uma cena alegórica onde Amor (Cupido) e Morte se encontram e trocam suas armas acidentalmente. Eles conversam sobre suas conquistas e adormecem juntos. Ao acordar, confundem suas armas, resultando em Amor usando as armas da Morte e vice-versa. Essa confusão simboliza a intensidade do amor de Dirceu por Marília, que se assemelha tanto à paixão quanto à mortalidade em seu poder sobre a alma.
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ANÁLISE DETALHADA
Alegoria de Amor e Morte: A reunião de Amor e Morte e a troca de suas armas é uma metáfora poderosa, sugerindo que os extremos do amor podem ser tão intensos quanto a própria morte.
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