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Resumo Por Capítulo: Marília de Dirceu

Parte I - Lira VII


O eu-lírico tenta retratar Marília, mas se vê incapaz de encontrar cores na terra ou no mar que possam fazer justiça à sua beleza. Ele pede ajuda a Amor para buscar tintas no céu, mas finalmente conclui que nem mesmo as cores celestiais são suficientes para capturar a essência de Marília.


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ANÁLISE DETALHADA


Busca de Cores para o Retrato: O poeta começa com a intenção de retratar Marília, mas encontra dificuldades em achar cores que correspondam à sua beleza. A busca por cores na terra, no mar e no céu simboliza a procura por meios de expressar a beleza que parece inexprimível.


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Comparação com Elementos Naturais: O eu-lírico compara Marília com flores, pérolas, corais, auroras e estrelas, destacando que sua beleza supera todas essas maravilhas naturais. Essas comparações servem para exaltar a beleza de Marília e mostrar sua superioridade em relação à natureza.


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Intervenção do Amor: O poeta invoca o Amor para ajudá-lo em sua tarefa, pedindo que traga tintas do céu para o retrato. O pedido ao Amor indica uma necessidade de uma força maior ou divina para capturar a essência de Marília.


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Referências Mitológicas: A menção a Palas (Atena), Juno (Hera) e a deusa de Citera (Vênus) remete ao julgamento de Páris, um episódio mitológico famoso pela disputa de beleza. O poeta sugere que se Marília participasse desse concurso, superaria todas as deusas, incluindo Vênus, a própria deusa da beleza.


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Conclusão sobre a Incomparabilidade de Marília: Ao final, o eu-lírico reconhece que mesmo as tintas do céu não são suficientes para retratar Marília. Essa conclusão reforça a ideia da beleza transcendente e inigualável de Marília, que excede todas as tentativas de representação.


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CONCLUSÃO


"Lira VII" é um poema que exalta a beleza inalcançável e indescritível de Marília, destacando a inutilidade de tentar capturar sua essência através de meios artísticos ou naturais. O poema usa a busca por cores e comparações com elementos da natureza e mitologia para expressar a admiração do poeta pela beleza de Marília, que é colocada acima de todas as maravilhas do mundo. A obra de Tomás Antônio Gonzaga, assim, celebra um amor que vê na amada uma perfeição e uma beleza que transcendem a realidade.


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