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Resumo Por Capítulo: Marília de Dirceu

Parte I - Lira IX


O eu-lírico, Dirceu, expressa orgulho em sua servidão voluntária ao amor de Marília, contrastando-a com as formas tradicionais de escravidão e demonstrando que seu "cativeiro" é, na verdade, uma forma de liberdade emocional e afetiva.


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ANÁLISE DETALHADA


Metáfora do Cativeiro: Dirceu compara seu amor por Marília a um tipo de escravidão, mas uma escravidão alegre e desejada, simbolizada pelos "fios d'ouro" dos cabelos de Marília. Esta metáfora sugere que, embora cativo, ele encontra no amor uma forma superior de liberdade e felicidade.


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Cupido e o Poder do Amor: O poema fala do poder de Cupido, que reside nos olhos de Marília e cujas setas alcançam até o "alto Empíreo" (Monte Olimpo), indicando o alcance e a intensidade do amor. Essa imagem reforça a ideia do amor como uma força poderosa e incontrolável.


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Comparação com Elementos Naturais: Dirceu usa metáforas da natureza para descrever a beleza e o encanto de Marília: abelhas chupando ambrósias dos seus lábios, a doçura de sua voz comparada ao som da água e do vento, e o encanto de seu garbo comparado ao cisne e à nau.


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Desejos e Encantos: O eu-lírico descreve os efeitos que Marília tem sobre ele, com seus peitos palpitantes evocando "enxames de desejos" e os olhos descuidados atraindo "furtivos beijos".


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Valorização do Amor sobre a Liberdade: O poema conclui com Dirceu valorizando seu "cativeiro" amoroso acima da liberdade, e comparando-se a heróis como Aquiles e Hércules (Alcides), que também se renderam a situações que desafiavam as normas da masculinidade tradicional.


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CONCLUSÃO


"Lira IX" é uma celebração do amor como um estado de cativeiro voluntário e feliz, onde a servidão a Marília é vista como uma forma de honra e prazer. Através de ricas metáforas e comparações, Dirceu explora a complexidade do amor, mostrando como ele pode ser simultaneamente uma restrição e uma liberdade. O poema reflete sobre a natureza do amor e a disposição do amante de se submeter voluntariamente a ele, encontrando alegria e satisfação nesse "cativeiro" amoroso.


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