- Bruno Alves Pinto
- 24 de jan. de 2024
- 2 min de leitura
Atualizado: 15 de out. de 2024

Soneto VIII
Este soneto reflete sobre a nobreza, a herança e a virtude individual. O eu lírico começa reconhecendo a grandeza inerente a nascer em uma família nobre, cercado de honrarias como palmas e louros. Ele destaca que essa nobreza é um presente dos antepassados e ressalta a importância de sustentar essa herança através da própria virtude.
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