Soneto V
Neste soneto, o eu-lírico, Dirceu, descreve uma experiência simbólica em que visita o Templo do Destino e descobre seu futuro, revelado através de um papel. O destino que lhe é apresentado é um amor não correspondido, uma paixão por Ormia que jamais será retribuída.
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ANÁLISE DETALHADA
Visita ao Templo do Destino: O soneto começa com a descrição de uma cena alegórica no Templo do Destino, onde o futuro é revelado. Este cenário remete à ideia do destino como algo predeterminado e inescapável, uma noção comum no Arcadismo, movimento literário ao qual Dirceu pertence.
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