Soneto III
Neste soneto, Tomás Antônio Gonzaga reflete sobre o desapontamento amoroso com Ormia, lamentando ter se enganado em acreditar na singeleza e inocência que a aparência dela sugeria. Ele reconhece o erro de confiar na aparência externa para julgar o caráter de alguém e expressa desilusão com a inconstância do amor, especialmente atribuída ao gênero feminino.
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ANÁLISE DETALHADA
Desapontamento e Autoconhecimento: O poema começa com uma repetição enfática ("Enganei-me, enganei-me – paciência!"), que mostra uma resignação diante do erro cometido. O eu-lírico aceita que se enganou ao confiar nas aparências, indicando um aprendizado e crescimento pessoal.
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