Soneto II
Neste soneto, Tomás Antônio Gonzaga descreve um sonho em que a Fortuna (personificação do destino e da sorte) lhe apresenta uma vasta riqueza e poder. Ele se vê diante de uma escolha entre ouro, prata, pedras preciosas, um cetro, um trono e coroas. No entanto, ao acordar, percebe que tudo não passou de um sonho, concluindo que a verdadeira fortuna é efêmera e ilusória.