
Parte II - Lira XXXVIII
Nesta lira, Tomás Antônio Gonzaga apresenta um diálogo imaginário com a deusa da justiça, Astreia, onde defende sua inocência e argumenta contra as acusações de traição. Ele ressalta a lealdade do povo brasileiro ao trono português, refutando a ideia de uma revolta em Minas Gerais. Dirceu destaca a ausência de motivações e recursos para um levante e expressa sua preferência pela vida pacífica e pelo amor a Marília, em vez de aspirações políticas.