
Parte II - Lira XXXII
Nesta lira, Tomás Antônio Gonzaga compara sua situação desoladora na prisão a uma nau sem leme em meio a uma tempestade no mar. Ele descreve os pensamentos sombrios que o assombram, incluindo a vergonha, a tristeza de seus entes queridos, e a visão de punições físicas. No entanto, a lembrança da amada Marília, com sua beleza e graça, o ajuda a dissipar esses pensamentos sombrios e restaura sua esperança e força.