
Parte II - Lira XXXI
Nesta lira, Tomás Antônio Gonzaga lamenta a perda de seus bens e posição, destacando seu aprisionamento numa "infame sepultura", uma metáfora para a prisão. No entanto, ele encontra consolo na presença espiritual de Marília, cujas cartas e amor o mantêm firme, mesmo diante da adversidade. Ele valoriza esse amor acima de todas as riquezas perdidas.