- Bruno Alves Pinto
- 23 de jan. de 2024
- 1 min de leitura
Atualizado: 15 de out. de 2024

Parte II - Lira XXIII
Nesta lira, Dirceu aborda a questão da justiça e do julgamento. Ele aconselha Marília a não amaldiçoar os responsáveis por sua prisão, argumentando que os juízes agem baseados em leis e processos, e não por vontade própria. Ele reconhece a humanidade dos juízes, que podem sentir compaixão mesmo ao aplicar a lei, e destaca a complexidade da justiça humana em comparação com a infalibilidade do julgamento no Averno.
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