
Parte II - Lira XXII
A "Lira XXII" apresenta Dirceu confrontando a possibilidade de sua própria morte com uma coragem notável, mas revelando vulnerabilidade diante da ideia de perder Marília. Ele descreve o som de grilhões e a abertura de sua cela sem medo, mas admite que a ideia de nunca mais ver Marília é o que verdadeiramente o apavora.