Parte II - Lira XX
Na "Lira XX", Dirceu descreve um dia na prisão, marcado por desânimo e tristeza. A lira segue o ritmo de sua rotina diária, destacando como a presença imaginária de Marília e as intervenções de Cupido (o deus do amor) o incentivam a cuidar de si mesmo e a manter alguma esperança. Dirceu usa a repetição de suas ações cotidianas para enfatizar a monotonia e a dor de sua prisão.