Parte II - Lira VI
A "Lira V" da segunda parte de "Marília de Dirceu" utiliza a metáfora de uma viagem marítima para explorar os altos e baixos da vida e do amor. O eu-lírico compara-se a um navegante que, em tempos de calmaria, pode comandar seu navio sem dificuldade, mas durante tempestades, reconhece a necessidade de uma habilidade maior, personificada na figura de Marília, para orientá-lo.