
Parte II - Lira III
A lira reflete sobre a constante mudança da sorte e das circunstâncias, exceto para o eu-lírico, cuja sorte parece estagnada. Tomás Antônio Gonzaga usa exemplos da natureza, da vida animal, da mitologia e da experiência humana para ilustrar a inevitabilidade da mudança, contrastando-as com sua própria situação aparentemente imutável.