- Bruno Alves Pinto
- 22 de jan. de 2024
- 2 min de leitura
Atualizado: 15 de out. de 2024

Parte I - Lira XXXII
Narra um momento de reflexão em que ele considera destruir seus antigos versos de amor, escritos para outras paixões antes de Marília. O deus do amor, Cupido, intervém, questionando sua decisão. No final, ambos concordam em queimar os poemas, simbolizando a dedicação exclusiva do eu-lírico a Marília.
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