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Resumo Por Capítulo: Marília de Dirceu

Parte I - Lira II


Neste poema o eu-lírico reflete sobre a representação tradicional do amor e propõe uma visão mais pessoal e realista. Ele começa descrevendo a imagem convencional de Cupido e, em seguida, rejeita essa representação, oferecendo em seu lugar uma descrição de Amor que se assemelha mais a uma pessoa real, possivelmente a própria Marília.


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ANÁLISE DETALHADA


Rejeição da Imagem Tradicional de Cupido: O poema começa com a descrição clássica de Cupido: um menino vendado, com asas, arco e flechas. O eu-lírico rejeita essa imagem, afirmando que o amor verdadeiro não se assemelha a essa representação mitológica.


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Descrição Realista do Amor: Dirceu descreve o Amor com características humanas: cabelos longos e escuros, rosto harmonioso, olhos brilhantes, e um sorriso encantador. Essa representação simboliza um amor mais tangível e real, em contraste com a abstração da mitologia.


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Referências e Simbolismo:


Apolo: Comparação com o deus grego, conhecido por sua beleza.


Cor da Noite: Os cabelos escuros como a noite, sugerindo uma beleza natural e terrena.


Elementos Naturais: Rosa e jasmim, simbolizando a beleza e a pureza.


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Interpretação Pessoal do Amor: O eu-lírico relaciona suas experiências pessoais com o Amor, descrevendo interações tímidas e gestos sutis. Há uma mistura de desejo, respeito e admiração na forma como ele descreve esses encontros.


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Identificação de Marília com o Amor: Ao final, o poeta sugere que a verdadeira representação de Cupido é Marília, destacando que o amor verdadeiro está na pessoa amada, não em uma figura mitológica. Este final revela a profunda adoração e idealização que o eu-lírico tem por Marília.


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CONCLUSÃO


Este poema reflete uma abordagem mais pessoal e realista do amor, diferenciando-se das representações mitológicas tradicionais. Dirceu utiliza a figura de Cupido como um meio para explorar a natureza do amor verdadeiro, que encontra sua expressão mais autêntica na pessoa amada, neste caso, Marília. A obra em si se destaca por essa habilidade de mesclar elementos clássicos com experiências humanas reais, criando uma poesia que é tanto universal quanto profundamente pessoal.


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