
Capítulo 12
Ao meio-dia do dia seguinte Paulo retornou à casa de Lúcia: precisava se desfazer do papel que arranjara frente à sociedade, de amante exclusivo da mais bela cortesã do Rio de Janeiro.
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Lúcia fez pouco caso do que pensava a sociedade, dizendo que não ostentava riqueza simplesmente porque não desejava, mas Paulo insistiu que era uma desonra para ele aquela situação. Assim Lúcia tomou medidas imediatas: pediu que lhe preparassem um carro e comprassem vestidos novos, também arrumaria a casa para um baile.
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Em seguida, fez um longo discurso em que lamentava a hipocrisia da opinião pública, que a aceitava como cortesã dos homens ricos mas a atacava como amante de um homem pobre. Paulo ficou perplexo com a sagacidade de Lúcia e saiu, sem saber se o que estava fazendo era um ato digno ou covarde.
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À tarde, na rua do Ouvidor, Paulo viu Lúcia ricamente vestida, rodeada por adoradores. Entre eles Cunha e Couto, velho que pagava suas contas em uma loja. Passando por ele, Lúcia ainda perguntou “Está satisfeito?”.
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Cunha aproximou-se de Paulo, brincando com a situação, dizendo “Rei morto, rei posto!”.
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