
Capítulo 7
Iracema andava cuidadosa por entre as árvores quando percebe a presença de outro guerreiro: era Irapuã que a perseguira e desejava matar o homem branco, acreditando que ao beber seu sangue poderia ganhar também o amor de Iracema.
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A indígena repreende o tabajara, afirmando que ele não poderia entrar sozinho no território sagrado da jurema, e o ameaça com sua flecha. Irapuã chega a levantar seu tacape, mas retrocede jurando vingança ao guerreiro que era protegido pela mulher.
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Iracema passa a noite velando por Martim.
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