6 - Inocência
Enquanto encaminhava o doutor para o quarto de sua filha, Pereira relatava alguns hábitos singulares da menina: conversava com os animais, queria aprender a ler e sonhava em ser princesa, para ter diversos homens a servi-la.
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Já estava escuro quando entraram nos aposentos de Inocência, iluminado somente por velas. Cirino tomou o pulso da doente e, discretamente, não pode deixar de se encantar pela meiguice da moça.
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A febre já havia baixado e o doutor receitou um suador de folhas de laranjeira, limão para atender à sua sede, além de um medicamento que administraria a ela por volta de meia-noite. Também pediu para que ela soltasse seus cabelos e que a sua cama fosse alinhada no sentido do nascente ao poente. Mas não havia nada de grave.
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Para colher as folhas de laranjeira e os limões, Martinho pediu ajuda a Tico, um anão mudo que servia “como um cachorro” a Inocência.
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