Capítulo 7
Estácio ainda questionou a irmã sobre suas tristezas, mas Helena recusou-se a dar mais detalhes. Indo à sala, encontraram D. Úrsula, a quem Helena cumprimentou já retomada de alegria.
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Após o almoço D. Úrsula e Estácio conversavam sobre algumas obras que ocorreriam na chácara, quando o rapaz decidiu lhe falar sobre Helena: ele estranhava os sentimentos que poderiam abalar a jovem e pediu que a tia, agora que estava mais apegada a garota, tentasse conversar com ela. D. Úrsula, entretanto, não acreditava que havia grandes problemas que abalassem uma menina que havia acabado de ser legitimada e de receber uma herança: a sobrinha estava apenas procurando formas de ganhar a afeição de todos na família. De qualquer maneira, era uma moça bem prendada e isso a agradava.
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Chegava à chácara, neste momento, Dr. Camargo: vinha trazer à Estácio uma proposta que já havia acertado com D. Úrsula, de dar a ele uma cadeira na câmara dos deputados. O jovem mostrou-se incomodado com a carreira política, afirmando que preferia uma vida mais simples, dedicando-se à matemática e mantendo suas posses, vivendo de seus aluguéis.
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Camargo, entretanto, insistia que era necessário dar algum sentido maior à sua carreira, mesmo que ainda não tivesse posicionamento político: o importante era aceitar o cargo e aprender com a prática. Pressionado, Estácio afirmou que consultaria antes o Padre Melchior e também Helena. Dr. Camargo estranhou a participação da irmã nesta questão, mas apenas deixou claro que se alguém se colocasse contrário a esta ideia, não era seu amigo.
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Estácio caminhava em direção à casa aborrecido, imaginando que teria que seguir a carreira política caso todos apoiassem a proposta. Da janela, Padre Melchior já o chamava de deputado e perguntava quando seria seu primeiro discurso.
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