
Capítulo 22
Quem surgia era Helena, sendo recebida duramente por Estácio, que tirou suas mãos de sua face e torceu-lhe os pulsos. O rapaz não disse qualquer palavra, apenas pegou o desenho com o qual ela o havia presenteado, e que retratava ao fundo a casa com sua bandeira azul, apontando tal construção. A garota empalideceu, murmurou algo, cobriu seu rosto com as mãos e saiu correndo ao seu quarto.
CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE
D. Úrsula percebeu a demora dos irmãos para o jantar e foi ao quarto de Estácio, encontrando-o aos soluços. Ele se recusou a dizer o que havia ocorrido, mas pediu que fossem logo jantar para que os escravos não suspeitassem de nada. Voltando à mesa D. Úrsula encontrou um bilhete de Helena, dizendo que estava indisposta e não os acompanharia naquela noite. Aflita, a senhora foi ao quarto da sobrinha que também chorou e não quis lhe contar nada.
CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE
O jantar foi apático. Estácio enviou um bilhete ao padre Melchior, que percebeu a gravidade da situação e logo compareceu. Reunindo-se os três, Estácio contou o que ocorrera naquela manhã, deixando D. Úrsula transtornada. O padre também sentiu-se abatido, mas logo se recompôs defendendo que deveriam enfrentar a situação com serenidade e sabedoria.
CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE
Enquanto conversavam chegou uma carta do Dr. Camargo relatando que a madrinha de Eugênia falecera e eles retornariam em breve. Estácio lamentou que isso ocorresse logo quando sua família entrava em crise.
CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE
D. Úrsula se retirou da reunião e o padre ficou calado por um longo tempo.
CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE