
50 - O tinteiro de Evaristo
O apego sentimental de Custódio por um pedaço de madeira é comparado à relação que Perpétua possui com o “tinteiro de Evaristo”, um tinteiro comum que ela recebeu do avô como lembrança de um jornalista que escrevera importantes artigos em sua época.
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Tal relato se dá num jantar da casa dos Santos, após o qual Aires comenta a velhice e eternidade da enseada: uma obra ainda mais antiga que a tabuleta ou o tinteiro, mas que também poderia ser alterada pelas mãos do homem quando se decidisse aterrá-la.
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Aproveitando a ocasião, o conselheiro elogia os charutos que são oferecidos por Santos, que garantem uma boa digestão. O dono da casa se sente estimado como se os charutos fossem parte de si próprio: esta é a conclusão do autor ao observar sua expressão, que carrega algo que lhe dá certa aversão.
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