64 - Uma ideia e um escrúpulo
O narrador afirma que ao ler o capítulo anterior teve uma ideia, mas ela é tão banal que ele teve escrúpulo (receio) de escrevê-la. Por fim, observa que da mesma forma que ele construiu sua casa para lembrar a de sua infância, quando jovem ele fechava os olhos para voltar a sonhar. Daí ele conclui que uma atividade recorrente do homem é fechar os olhos para tentar reviver lembranças passadas.
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Depois ele seguiu à janela, onde “conversou” com a noite sobre o porquê de os sonhos se desfazerem tão subitamente. A “noite” lhe respondeu que os sonhos não eram mais de sua conta: quando existia a “ilha dos sonhos”, descrita pelo escritor grego Luciano, sim, mas hoje a ciência determinou que os sonhos só acontecem nos cérebros.
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Para fechar a divagação, o autor lembra que ilhas, agora, só servem de disputa entre americanos e europeus, referindo-se ao processo de colonização das Filipinas.
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