
Capítulo 15
Amaral aguardou ansioso pelo encontro com Emília, dividido entre o amor que sentia pela jovem, e o desprezo que surgiu ao vê-la cortejada por tantos homens no baile.
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Mila chegou logo pela manhã e Amaral relatou suas observações da noite anterior, inclusive mostrando a poesia de Álvaro, que ele recolheu no jardim. A moça defendeu-se, dizendo desprezar todos aqueles homens, que estariam cheios de falsas intenções; já o relacionamento que mantinha com ele era diferente, pois envolvia amizade e confiança.
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Irritada, a moça afastou-se. Amaral a seguiu e pediu que ela passasse a recusar os cortejos de outros rapazes, mas Emília não concordou com a proposta. Assim, o moço despediu-se dela como num rompimento formal. Mila lamentou, dizendo que se o que ele sentia era realmente amor, não haveria de desistir assim tão facilmente de sua conquista.
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Nas semanas seguintes Amaral visitou a casa do Sr. Duarte com menos frequência, vendo Emília mais vezes nos bailes de D. Matilde. Neles a moça ficava cada vez mais cercada de pretendentes que a adulavam.
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Amaral se aproximou de Julinha, filha de D. Matilde, prima de Mila. A moça parecia nutrir algum sentimento por ele e ele também tentou construir alguma aliança com ela, porém seu maior interesse era sempre saber notícias de Emília.
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Amaral começava a criar afeto por Julinha, quando tinha a atenção desviada para Mila, que percebia a situação e propositalmente o seduzia com algum movimento ou olhar.
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