
Capítulo 13
O comportamento de Emília continuou inconstante, de forma incompreensível para Amaral: às vezes ela se distanciava dele, negava pedidos simples, para depois reaparecer de forma afetuosa com algum presente. Após a noite do encontro passaram uma semana sem se falarem.
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Em um dia de chuva Amaral olhava em direção à casa do Sr. Duarte, pensando em Emília, quando a jovem surgiu com uma capa de chuva e chamou-lhe para ajudá-la a pular a cerca que dividia os terrenos. Seu comportamento atrevido foi justificado por uma alegria que sentia naquele dia.
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Visitando a humilde casa de Amaral, a garota mostrou-se curiosa por todos os cômodos. Ela pediu que ele a chamasse de Mila, como seus amigos mais próximos a chamavam; em troca, Amaral pediu que ela o chamasse de Augusto, seu primeiro nome. Chegando ao escritório perguntou-lhe se ele fazia poesias, e ele confessou que ela já havia inspirado alguns versos, porém não os escrevia, por não ter talento para esta arte. Amaral escolheu a medicina ciente de que não havia espaço para muitas glórias em seu ofício, por isso, dizia ele, precisava de um amor que preenchesse seu coração. Emília esquivou-se, pedindo novamente que ele esperasse e retornando logo à sua casa.
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Após mais dias sendo tratado com frieza por Emília, Amaral declarou que deixaria de visitá-la, já que parecia incomodá-la: ele compreendeu que ela talvez gostasse dele como a um irmão e não tivesse coragem de assumir essa posição para não magoá-lo. Emília insistiu que antes de conhecê-lo duvidava do amor e agora acreditava nele: tudo era uma questão de esperar o tempo certo.
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