
Capítulo 11
Emília não era mais totalmente esquiva com Amaral: quando tinha interesse, aproximava-se dele, quando não, era indiferente apenas.
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Atraído pela serenidade do campo, Amaral interessou-se em alugar uma chácara, vizinha à casa de Emília, onde passava algumas tardes. Antes de fechar o negócio, perguntou à moça se ela não se importaria e, pelo contrário, ela afirmou que estimava sua presença.
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Certo dia Emília convidou Amaral para um passeio até o alto da montanha – uma caminhada que ela costumava fazer solitária, e que gostaria de experimentar na companhia de alguém com quem pudesse conversar. Amaral acompanhou a jovem cheio de encantamento: falavam das plantas, dos animais, da natureza em geral. Os passeios ocorriam, entretanto, dentro do maior pudor possível: houve uma vez em que Emília escorregara de uma pedra e Amaral foi acudi-la, mas ela fez questão que ele não a tocasse.
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Em um dos bailes em sua chácara, Mila percebeu Amaral recostado em um canto e foi falar-lhe: comentou que a amizade dos dois era “uma flor muito suave” para o ambiente do salão e chamou-o à janela para observar a noite. Após comentar sobre o céu e suas estrelas, Mila fez um convite para que se encontrassem após o baile, junto às jaqueiras que ficavam à beira do lago.
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Amaral, ao mesmo tempo em que estranhava os desejos de Mila, cada vez mais a admirava, e estava ansioso por aquele encontro noturno.
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