Capítulo 10
O diálogo travado com Emília fez com que Amaral devaneasse sobre os sentimentos que brotavam naquela jovem: todo o tratamento arredio que lhe dispensava poderia ser o amor a se desabrochar!
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Dois dias depois, entretanto, ao se reencontrarem, Emília dava-lhe o mesmo tratamento que dava a todos seus admiradores. Amaral ficava perdido, sem saber o que esperar daquela surpreendente moça.
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Enfim ocorreu a festa de inauguração da casa do Sr. Duarte, na data de seu aniversário. Emília surgia como a estrela daquele baile, sempre cercada de adoradores. Amaral permanecia distante da garota, sem esperanças que ela lhe desse atenção em um evento tão grandioso. Estava quase indo embora quando Emília surgiu lhe oferecendo uma contradança.
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Nesse momento, Emília comentou como, apesar de ter satisfeitas todas suas vontades, não encontrava a felicidade em sua vida. Amaral questionou se não seria a falta de um sonho não realizado – alimentando a esperança de que a moça nutrisse sentimentos por ele. Ela deixou a questão em aberto.
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Dali em diante a casa de Duarte recebia a sociedade todos os domingos. Amaral, portanto, encontrava Mila duas vezes por semana, em sua casa e na casa de D. Matilde, às quintas.
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