A Mulher que o Mundo Despreza - VIII
Silvestre e Marcolina jantaram. Ela tossiu sangue e continuou sua história.
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Augusto queria reviver o amor do passado e lhe propôs casamento. Ela aceitou, mas logo se percebeu iludida: o rapaz era libertino e gastador, esgotando todos seus recursos e depois desaparecendo.
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Sozinha com suas irmãs e sua mãe, Marcolina propôs um suicídio coletivo, mas não conseguiu. Recebeu uma carta de um amigo do Barão que tinha interesse em tirá-la da miséria: foi a casa dele e recebeu, envergonhada, por um “serviço”.
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Marcolina estava no Cais do Porto pedindo pela própria morte como única solução da desgraça que fora sua vida, quando chegou Silvério. Sabendo de tudo isso ele se compadece e pede que ela a acompanhe para Lisboa, onde cuidará de seu destino e de suas irmãs.
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