Carta do Diretor do Reformatório
O jornal recebe uma carta do Diretor do Reformatório desmentindo as acusações recebidas. Ele afirma que não havia dado atenção à carta da costureira, uma “mulherzinha do povo”, mas indignou-se com as palavras do Padre que, por sua vez, era um inimigo do seu estabelecimento, tendo feito visitas fora dos horários estabelecidos, além de incentivar os jovens a se rebelarem.
Convida um repórter a visitar o local, porém, em uma data preestabelecida, segunda-feira, para “cumprir o regulamento” (ah, tá).
A carta aparece na terceira página, com uma nota indicando que a visita será realizada na semana seguinte.