Carta de uma mãe, costureira
Agora é a mãe de um dos garotos, Alonso, que fora internado no reformatório, quem escreve ao Jornal. A publicação, no entanto, aparece na quinta página, entre anúncios, sem qualquer comentário, sem clichê (fotografia).
A carta denuncia os guardas do reformatório pelo tratamento dado aos jovens, que apanham, trabalham como escravos e são maltratados o tempo todo. Considera melhor seu filho estar com os Capitães da Areia do que internado.
Sugere ainda que visitem o reformatório de surpresa, para flagrar a realidade do local. Cita o Padre José Pedro, que foi capelão de lá e também sabe de tudo o que acontece.