Parte 4
Miguilim é surpreendido por seu irmão Dito, que lhe revela que o pai está brigando com a mãe, por conta de uma suposta traição com seu tio Terêz. Dito, mais novo porém perspicaz, tenta levar Miguilim para longe do conflito que, no entanto, é dominado pela preocupação com a mãe e corre para casa, encontrando-a chorando e ajoelhada. Ao tentar consolá-la, é repreendido violentamente pelo pai, que o pune com golpes de cinto e o coloca de castigo.
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Vovó Izidra, uma figura temida e respeitada na família, geralmente intervém nessas situações, mas não defende Miguilim dessa vez. Ele sente-se solitário no castigo, ignorado pelos outros irmãos, exceto por Dito, que lhe oferece companhia discreta e solidariedade.
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O clima familiar é tenso e cheio de medos. Miguilim reflete sobre os animais da fazenda, especialmente os tatús, e o modo como eles são caçados. Ele se compadece do destino dos animais e fica imaginando suas vidas e suas fugas.
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A narrativa toma um rumo dramático quando Vovó Izidra ordena ao tio Terêz que deixe a casa imediatamente. Há uma tensão crescente e um medo de que a situação se agrave com a chegada da chuva e o retorno do pai. Miguilim ouve a conversa escondido, sentindo-se confuso diante dos conflitos dos adultos. Drelina, sua irmã mais velha, o encontra e o leva para a cozinha, condenando a sua curiosidade.
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