Capítulo 58
Salú acorda e logo recorda a noite perfeita com Chinita: sem muitas palavras, pura ação, o desejo saciado. Após o gozo Chinita ficou a falar baboseiras, perguntando se ele gostava mesmo dela. Ele respondeu afirmativamente, procurando sair rapidamente do lugar. Agora restava a preocupação de ela contar algo aos pais, ou desejar um casamento – mas uma garota rica não precisa se casar…
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Olhando seu reflexo distorcido no bule de chá, Salú pensa que senão tivesse a aparência que tem, não teria possuído Chinita, assim como nunca teria sido desejado e bem-sucedido em tantas áreas de sua vida. Lembra-se de sua primeira aventura amorosa, com uma garota mais velha que estava noiva: após possuí-la, fugiu e percebeu que “amava o amor”, não aquela mulher em específico.
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Agora o objeto de seu amor era Chinita, a quem ele telefona, desejando mais uma vez vê-la, tocá-la e beijá-la.
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