Capítulo 38
Clarimundo toma o bonde elétrico com desgosto: encontrar pessoas estranhas, dividir o espaço com elas, arriscar-se a um acidente de trânsito, tudo o atemoriza. O progresso só tem valor, para ele, por conta da ciência desenvolvida. Mas as máquinas que cada vez mais habitam o mundo são um estorvo: elétricos, automóveis, rádios…