Voo para a Amazônia
O capítulo narra a viagem de avião de Recife para Belém, na foz do rio Amazonas. Zweig sobrevoa diversas cidades litorâneas, como Cabedelo, Natal, Fortaleza e São Luiz, lamentando não poder explorá-las em detalhes devido às limitações do transporte aéreo da época.
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A vista aérea, no entanto, proporciona uma perspectiva única da vastidão do território brasileiro e da abundância de terras inexploradas, reforçando a ideia do potencial do país para o futuro. O autor destaca a beleza dos rios, mas também observa que suas inúmeras curvas dificultam a navegação e o transporte, contribuindo para o isolamento e o baixo povoamento de vastas regiões do interior.
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Em Belém, cidade situada na foz do rio Amazonas, o autor se encanta com a beleza e a grandiosidade da natureza amazônica. Ele visita o Jardim Botânico e o Zoológico, onde observa a diversidade da flora e da fauna da região, e se maravilha com a imponência das palmeiras e a exuberância da vegetação.
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Zweig também reflete sobre a história da cidade, que viveu um período de grande prosperidade durante o ciclo da borracha, mas que hoje busca se reinventar como um importante centro de aviação e turismo.
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