
Amor e Sangue
Nicolino andava pela rua carregando um pesado sofrimento. Chegou ao barbeiro, onde trabalhava, e mal cumprimentou seu chefe.
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Um funcionário da prefeitura, que fazia a barba, comentou um crime passional, no qual um rapaz matou uma moça. O barbeiro dizia que havia razão no assassinato. Nicolino fingia não escutar nada.
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Grazia cruzou com Nicolino na calçada e se recusou a falar com ele. O rapaz enfureceu-se, ameaçou suicídio, mas acabou matando a garota com uma punhalada.
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Os jornais do dia seguinte traziam a declaração de Nicolino: “Eu matei ela porque estava louco, Seu Delegado!”
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