Joane, o Parvo
Joane, um parvo (bobo, louco), apresenta-se ao Diabo de forma cômica: diz ter morrido de caganeira e, ao saber do destino da embarcação, lança um longo e engraçado xingamento ao demônio.
Apresentando-se ao Anjo como um mero “alguém”, o Parvo é autorizado a embarcar por conta de sua simplicidade e da ausência de malícia em seus atos. O Anjo pede apenas que ele aguarde no porto a chegada de novos passageiros.