Capítulo 14
Luís queria levar logo Marina para seu quarto, mas a garota condicionava tudo ao casamento. O narrador propunha que se apressassem, sem muitas cerimônias, mas ela reclama da falta de roupas adequadas.
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A construção de Marina dentro de seu noivo era um remendado de “peças e qualidades”: nádegas, peitos, coxas, quentura… Preguiça e ingratidão também apareciam, como defeitos naturais em qualquer ser humano. O fato é que todas essas características, juntas, avivavam as tentações do escritor.
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Além de roupas, Marina fazia questão de autorizações e comunicados formais: a bênção de seus pais, telegramas aos padrinhos, nota no jornal… Tudo isso dava náuseas em Luís, que não conseguia enxergar necessidade em explicar aos outros o que era de interesse somente do casal.
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A perspectiva de realizar todos os rituais do matrimônio faziam Luís prever que suas economias não durariam muito tempo, ele queria arranjar tudo o mais rápido possível, com simplicidade.
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