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Resumo Por Capítulo: Alguma Poesia

Lagoa


O poema "Lagoa" expressa uma contemplação serena e profunda da natureza, contrastando a imensidão e o mistério do mar com a tranquilidade e beleza da lagoa. O narrador inicia declarando sua falta de experiência com o mar, sublinhando sua indiferença em relação a ele e destacando que não sabe se o mar é bonito ou tempestuoso. Essa indiferença serve como prelúdio à sua admiração pela lagoa, que é apresentada como um elemento da natureza mais próximo, mais compreensível e significativo para o narrador.


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A lagoa é descrita como "grande e calma", qualidades que conferem a ela um caráter acolhedor e pacífico. O momento em que a lagoa é observada é durante a "chuva de cores da tarde", sugerindo um pôr do sol que pinta a cena com cores vibrantes e variadas. Essa descrição não apenas destaca a beleza da lagoa, mas também sua capacidade de refletir e incorporar a multiplicidade de cores do céu ao entardecer, criando uma imagem de harmonia e esplendor natural.


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A repetição das frases "Eu não vi o mar" e "Eu vi a lagoa" ao início e ao final do poema reforça a preferência pessoal do narrador pela lagoa, enfatizando a importância do que é conhecido e diretamente experienciado em detrimento do que é vasto e desconhecido. A escolha pela lagoa reflete uma apreciação pelo local e pelo momentâneo, pela beleza que se pode alcançar e entender.


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"Lagoa" é um poema que celebra a beleza e a paz encontradas na natureza, e a preferência do narrador pela lagoa funciona como uma metáfora para a escolha do simples e do próximo em lugar do grandioso e distante. O poema sugere uma valorização da experiência pessoal e direta com a natureza, e a lagoa emerge como um símbolo de tranquilidade e beleza acessível, em contraste com a imprevisibilidade e vastidão do mar.


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