Festa no brejo
O poema "Festa no brejo" captura a efervescência e o dinamismo de uma cena natural, especificamente uma festa animada protagonizada por sapos em um brejo. Através de uma linguagem vívida e ritmada, o texto transmite o entusiasmo e a intensidade dessa celebração noturna, destacando a interação entre os elementos da natureza e a vida animal.
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A repetição do verbo "coaxar" no início do poema — "coaxa coaxa coaxa" — imita o som característico dos sapos, criando imediatamente uma atmosfera vibrante e pulsante. A descrição do brejo vibrando "que nem caixa de guerra" utiliza uma metáfora que associa o som dos sapos a tambores de guerra, enfatizando a intensidade e a energia da cena.
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